Estamos vivendo um momento histórico muito importante.Vários segmentos sociais lutam por seus direitos de inclusão na sociedade. É o que acontece com as mulheres, negros, sem-terra e tantos outros excluídos.Embora não tenham alcançado plenamente sua inclusão na sociedade, muito já avançaram. Como esses, há um outro grupo de excluídos, as pessoas com deficiência, que não têm acesso aos direitos que devem pertencer a todos: educação, saúde, trabalho, locomoção, transporte, esporte, cultura e lazer. Leis têm sido criadas para a garantia desses direitos, o que já é um grande passo. Mas, apesar delas, percebemos que excluímos as pessoas que consideramos diferentes. Precisamos, então, conhecer e reconhecer essas pessoas que vivem à nossa volta, excluídas por nossa própria ação. Se desejamos realmente uma sociedade democrática, devemos criar uma nova ordem social, pela qual todos sejam incluídos no universo dos direitos e deveres.Para isso, é preciso saber como vivem as pessoas com deficiência, conhecer suas expectativas, necessidades e alternativas. Como isso que acontece comigo se passa com o outro que é diferente de mim?
O homem em sua relação com o mundo e a sociedade em que vive, vai construindo o seu conhecimento através de uma interação mediada por varias relações intra e interpessoais, ou seja, consigo mesmo, com os outros indivíduos, com a organização do ambiente e com o mundo cultural que o rodeia.
Queremos mostrar no aprendizado o valor real da vida e grandes potencialidades humanas, que poderão modificar o seu futuro, adquirindo profissão para ser incluso no mercado de trabalho baseados nas garantias do art. 7º, inciso XXXI da Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, prevê proibição de qualquer ato discriminatório no tocante a salário ou critério de admissão do empregado em virtude de portar deficiência.